
Bhakti (Devoção):
tradução 01:
Cedo ao longo do caminho de conhecimento Vedic, um individual vem a entender que ele / ela é uma faísca de consciência pura, acima do corpo, acima de até a mente. Ele vê que ele usa o corpo e se importa quando ele disser seu dedo para arranhar seu encabeçar isto faz isso; Quando ele dirigir seus pensamentos, eles vão de um assunto ou outro ainda o corpo e se importam de são distintos de sua identidade interna, seu ser interno. Esta compreensão é chamada auto-realização. Ainda auto-realização não é o fim disto. Por introspecção adicional a menos que é se pego vem a entender que sua própria consciência, sua própria existência espiritual, não é última. Até em sua própria identidade essencial, ele próprio não é o ser-todo e fim-todos tudo. Existem outros seres vivos também, e eles não são projeções justa dele mesmo. E existe um cosmo material lá fora, duro e tangível e improvável para ser algo ele meramente imaginou em cima. E ainda que ele pensa que aquela em realidade como distinções afinal não mais existem, aquela em verdade existe só absoluto oneness, e que todo outro é de mas uma ilusão, um sonho, ele ainda tem que perguntar ele mesmo, “ onde esta ilusão vem?”
tradução 02:
Cedo ao longo do trajeto do conhecimento Vedic, um indivíduo vem compreender que é uma faísca da consciência pura, acima do corpo, acima mesmo da mente. Vê que usa o corpo e a mente quando diz seu dedo para riscar sua cabeça que faz assim; quando dirige seus pensamentos, vão de um assunto ou de outro contudo o corpo e a mente são distintos de sua identidade interna, seu ser interno. Esta compreensão é chamada self-realization. Contudo o self-realization não é o fim dele. Por uma introspecção mais adicional a menos que um começ stuck uma vem compreender que sua própria consciência, sua própria existência espiritual, não é final. Mesmo em sua própria identidade essencial, ele mesmo não é o estar-todo e extremidade-todo de tudo. Há outros seres vivos também, e não são apenas projeções dsi mesmo. E há um cosmos material para fora lá, duramente e real e pouco susceptível de ser algo que imaginou meramente acima. E mesmo se pensa que na realidade tais distinções no último já não existem, que na verdade há somente um oneness absoluto, e que é toda mais mas uma ilusão, um sonho, ainda tem que pedir-se que, de “onde faz esta ilusão vêm?”
tradução 01:
Deste modo seus pensamentos trazem ele para perceber que existe uma Verdade Absoluta, uma fonte de todas as energias, todas as realidades, e ele vê ele mesmo para ser uma parte daquele Supremo Absoluto. Considerando sua própria identidade como uma consciente individual uma pessoa consciente ele em última instância percebe a natureza pessoal individual daquele Supremo Absoluto. Ele reconhece a relação eterna entre ele mesmo e o Absoluto. E deste modo ele entra no reino de bhakti, o reino de procedimentos espirituais pessoais entre ele mesmo e o Absoluto. Em bhakti, a pessoa individual joyfully dedica ele mesmo a servir a Personalidade absoluta de Godhead, que joyfully e unlimitedly reciproca. Isto é a fase pós-graduada de auto-realização.
tradução 02:
Desta maneira seus pensamentos trazem-no realizar que há uma verdade absoluta, uma fonte de todas as energias, todas as realidades, e se vê para ser uma parte daquele Absolute supremo. Considerando sua própria identidade como um indivíduo consciente uma pessoa consciente realiza finalmente a natureza pessoal individual daquele Absolute supremo. Reconhece o relacionamento eterno entre si mesmo e o Absolute. E desta maneira incorpora o reino do bhakti, o reino de transações espirituais pessoais entre si mesmo e o Absolute. No bhakti, a pessoa individual devota-se alegre a servir a personalidade absoluta do Godhead, que reciprocates alegre e unlimitedly. Este é o estágio de aperfeiçoamento do self-realization.
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